O gráfico acima mostra o número de clientes - números reais de clientes (a linha azul) e o total de pessoas nos domicílios desses clientes (a linha laranja). A conclusão mais óbvia é que os números estão, sem dúvida, caindo. Extrapolado, poderíamos estar abaixo de 100 clientes em cada distribuição até dezembro. É claro que a tendência pode se estabilizar ou até reverter, mas faz sentido planejar com base nos dados disponíveis.

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Um ponto um pouco menos óbvio é que a linha laranja indica que a família média tem cerca de 4 membros (multiplique qualquer ponto na linha azul por 4 e você geraria o valor da linha laranja correspondente). Mas essa média esconde o fato de que uma minoria substancial de clientes mora sozinho - e o número máximo em uma casa que atendemos durante esse período foi 11. Dar a mesma quantidade de comida para cada um desses clientes faz pouco ou nenhum sentido - fato que muitos quem pegou oPesquisa "Building Back Better" reconhecida intuitivamente.

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O segundo gráfico não é diretamente relevante para o modelo de distribuição em si - eu o preparei em antecipação a uma discussão do Conselho sobre nossa política de limitação de visitas - mas é interessante. Primeiro, sem executar o relatório, eu não teria adivinhado que esse era o padrão. Vemos tantos rostos de clientes familiares nas distribuições que é fácil supor que a maior parte de nossos clientes são usuários regulares do Pantry. Os dados contam uma história muito diferente.   No contexto de pensar em como podemos reconstruir melhor, isso me diz que a maioria dos clientes usa o Daily Bread como um tapa-buraco de emergência e não precisa de nenhum adicional ajuda individualizada para se reerguer. Da mesma forma, sugere que pensar em como podemos ajudar melhor nossos relativamente poucos “passageiros frequentes” não é uma tarefa esmagadora.